Existem muitos livros, filmes e séries de TV que eu gosto (e que não gosto também), o que torna muito difícil escolher apenas um para fazer uma resenha, entretanto, vou escolher uma série de TV que se chama “Supergirl”.
É a história de Kara Zor-El (Kara Denvers na Terra) enviada do planeta Krypton por seus pais um pouco antes da destruição de seu antigo mundo. Sua nave tem o rumo desviado e vai parar na Zona Fantasma por muitos anos. Não se sabe bem como, a nave retoma sua trajetória e chega à Terra com uma assustada Kara de 13 anos. Seu primo, Kal-El (Clark Kent na Terra), a encontra e a leva para uma família adotiva, com quem ela vive sua infância e adolescência tendo que esconder seus recém adquiridos poderes e se adaptar ao novo planeta. Até que um incidente com um avião a faz mudar de ideia e revelar seus poderes para salvar as pessoas na aeronave, ela curte o sabor de fazer o bem e se torna a Supergirl aos 24 anos, recebendo ajuda de amigos e familiares.
É uma série recheada de ação e heroísmo, com pitadas de feminismo e empoderamento. Porém, o que mais gosto são os momentos de: moral da história, família vem em primeiro lugar, fazer o que é certo, corrigir os erros, irmandade, amizade e amor. Para muitos é considerada uma série água com açúcar (e é em muitos sentidos), não obstante, é inegável que podemos tirar algumas lições valiosas e, por alguns momentos, a vida imitar a arte e não o contrário.
Atualmente está em sua 3ª temporada e se você busca sangue, mortes violentas, palavrões, cenas de sexo, vilões cheios de tatuagens fumando e usando drogas, pode mudar o canal, essa não é a série para você. Mas se busca emocionar-se com a luta interna (e externa) dos personagens em fazer aquilo que eles acreditam ser o correto aprendendo valiosas lições no processo, ver as mulheres conquistando mais espaço e observar a mudança e crescimento de cada personagem ao longo das temporadas, pegue a pipoca, pois aqui é o seu lugar!
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